domingo, 28 de abril de 2013
A TEORIA DO CRIME E DA PENA EM DURKHEIM: UMA CONCEPÇÃO PECULIAR DO DELITO( 30/04/2013)
Ouça a musica e leia em seguida o trecho da obra de Durkheim:
1 - TRIBUNAL DE RUA - O RAPPA
2 - “Se há um fato cujo caráter patológico parece incontestável é sem dúvida o crime. Todos os criminólogos estão de acordo sobre esse ponto. Apesar de explicarem esta morbidez de maneiras diferentes, são unânimes na sua constatação. Contudo, o problema merecia ser tratado com menos superficialidade (...) Com efeito, apliquemos as regras precedentes. O crime não se produz só na maior parte das sociedades desta ou daquela espécie, mas em todas as sociedades, qualquer que seja o tipo destas. Não há nenhuma em que não haja criminalidade. Muda de forma, os atos assim classificados não são os mesmos em todo o lado; mas em todo o lado e em todos os tempos existiram homens que se conduziram de tal modo que a repressão penal se abateu sobre eles” ( DURKHEIM, Émile. Da Divisão Social do Trabalho, p. 82)
A partir de seus conhecimentos sobre o tema, utilize a música e o trecho em questão para responder a seguinte pergunta:
Segundo Durkheim, o que faz com que o crime seja “normal” e presente em todas as sociedades? Qual seria o papel social que Durkheim dá ao criminoso?
Obs: Responda em, no máximo, 10 linhas ( pode ser enviado por comentário aqui mesmo - não esqueçam o nome e a turma - ou entregue terça-feira na aula)
Saudações e ao trabalho!
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Olha a colher de chá!
ResponderExcluir(vocês não precisam mais pedir a ajuda básica ao Sr. Google!)
referência para leitura:
http://www.mackenzie.br/fileadmin/Graduacao/FDir/Artigos/humbertorevisado.pdf
SEGUE A SUGESTÃO DE RESPOSTA:
ResponderExcluir"Durkheim ao estudar a questão do crime considera que ele não se trata de um fenômeno social patológico, mas que é um fato social normal. Para Durkheim, o crime é normal porque uma sociedade sem ele é impossível. É normal porque se reproduz em todas as sociedades e por ser um fenômeno recorrente, o que favorece a integração social, na medida em que o 'ato criminoso' constitui uma ofensa à certos sentimento do consciente coletivo. O papel social que Durkheim dá ao criminoso é, então, o de regulador da vida social".